Se é confusão? Não sei dizer...
Há algo em você que
desperta em mim algo
que não dá pra explicar,
um sentimento puro,
diferente do que já
foi antes sentido...
Amizade? Amor?
Não consigo explicar,
só o tempo dirá.
Estar nas mãos do tempo,
essa é a nossa sentença.
Todo dia há algo novo, há mudanças, há alegrias, mas tambem irritações, decepções. Por que não pegar a parte boa e se jogar de cabeça numa vida nova? A cada manhã, acordamos, nascemos. Talvez com mais aprendizado, mas nunca sem sofrer mudanças. Façamos isso, participemos dessa tão estrondosa e louca aventura chamada de vida. Comece, nasça, viva todos os dias intensamente.
26 de abr. de 2007
20 de abr. de 2007
19 de abr. de 2007
17 de abr. de 2007
Certos momentos gostaria
que tudo fosse diferente,
que a vida não fosse tão complicada.
Não queria sentir o que sinto,
amar a quem amo,
sonhar com o que sonho
e precisar de quem eu preciso...
Não gostaria de sentir a dor
que sinto quando te vejo chorar,
não quero sentir a tristeza que sinto
ao te ver deixar de me amar...
que tudo fosse diferente,
que a vida não fosse tão complicada.
Não queria sentir o que sinto,
amar a quem amo,
sonhar com o que sonho
e precisar de quem eu preciso...
Não gostaria de sentir a dor
que sinto quando te vejo chorar,
não quero sentir a tristeza que sinto
ao te ver deixar de me amar...
Delírios de lucidez
Qual o sentido da felicidade,
senão viver cada momento?
Viver, amar, querer,
sonhar, realizar, se apaixonar,
comer, ganhar, cantar, sofrer,
dormir, ouvir, sentir,
ser, estar e continuar.
É possível viver só?
Amar só?
Sorrir só?
Creio eu que todos nós
não vivemos sem a tal da solidão.
A alma em sua essência
é só, tem solidão,
a alma a cultiva
em seus vales mais sombrios,
nos locais, talvez, mais indevidos...
Talvez a vida não seja
o que há de melhor para nós,
talvez a felicidade
não esteja sempre ao nosso lado,
talvez eu não encontre a pessoa certa
sempre que eu preciso,
talvez o que falo, penso
e sinto, não faça sentido...
senão viver cada momento?
Viver, amar, querer,
sonhar, realizar, se apaixonar,
comer, ganhar, cantar, sofrer,
dormir, ouvir, sentir,
ser, estar e continuar.
É possível viver só?
Amar só?
Sorrir só?
Creio eu que todos nós
não vivemos sem a tal da solidão.
A alma em sua essência
é só, tem solidão,
a alma a cultiva
em seus vales mais sombrios,
nos locais, talvez, mais indevidos...
Talvez a vida não seja
o que há de melhor para nós,
talvez a felicidade
não esteja sempre ao nosso lado,
talvez eu não encontre a pessoa certa
sempre que eu preciso,
talvez o que falo, penso
e sinto, não faça sentido...
15 de abr. de 2007
Grande era o que sentia,
hoje já nem sinto mais.
Percebi que o causador da minha dor
era exatamente você.
Percebi que a vida, sem você,
é mais alegre, mais colorida.
Libertei-me do cativeiro.
Ora, que cativeiro?
O da loucura,
da obsessão...
Nada mais faz sentido contigo.
Por isso, decidi,
mudei, melhorei e
com todas as minhas forças
me livrei e agora sim
tenho chances de ser feliz...
hoje já nem sinto mais.
Percebi que o causador da minha dor
era exatamente você.
Percebi que a vida, sem você,
é mais alegre, mais colorida.
Libertei-me do cativeiro.
Ora, que cativeiro?
O da loucura,
da obsessão...
Nada mais faz sentido contigo.
Por isso, decidi,
mudei, melhorei e
com todas as minhas forças
me livrei e agora sim
tenho chances de ser feliz...
Certas horas sentimos um vazio,
algo tão imenso que nos proporciona
uma louca e incontrolável
vontade de gritar, chorar.
É um sentimento estranho,
diferente de todos que já se sentiu,
meio irreverrente, talvez
impossível de descrever...
Um misto de ausência de afeto
e solidão, algo triste, difícil de terminar,
certas horas estático,
outros inquieto.
Faz brotar na alma a dor do sofrer
e o possível renascer da esperança.
Uma longínqua possibilidade de sorrir...
Um sentimento sem nome
incapaz de ser revelado,
que vive escondido no vale
mais sombrio e triste de nossas almas...
algo tão imenso que nos proporciona
uma louca e incontrolável
vontade de gritar, chorar.
É um sentimento estranho,
diferente de todos que já se sentiu,
meio irreverrente, talvez
impossível de descrever...
Um misto de ausência de afeto
e solidão, algo triste, difícil de terminar,
certas horas estático,
outros inquieto.
Faz brotar na alma a dor do sofrer
e o possível renascer da esperança.
Uma longínqua possibilidade de sorrir...
Um sentimento sem nome
incapaz de ser revelado,
que vive escondido no vale
mais sombrio e triste de nossas almas...
9 de abr. de 2007
Corra, corra intensamente
para meus braços.
Sinta, sinta todo o amor
que alimento por ti.
Sonho, sonho com o dia
que irei poder tocar-te.
Vivo, vivo a esperar
pelo momento que poderei te abraçar.
Que meu mundo seja seu,
que minha alma seja sua,
que seus olhos sejam meus, só meus.
Vem, corra para o destino
do seu grande amor.
para meus braços.
Sinta, sinta todo o amor
que alimento por ti.
Sonho, sonho com o dia
que irei poder tocar-te.
Vivo, vivo a esperar
pelo momento que poderei te abraçar.
Que meu mundo seja seu,
que minha alma seja sua,
que seus olhos sejam meus, só meus.
Vem, corra para o destino
do seu grande amor.
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